sexta-feira, 8 de junho de 2012

Ovalhamedeus,...A RATA.



RATA- Reforma Administrativa do Território Autárquico,…..sinónimo de Relvas.

A actual pseudo- reforma administrativa de Miguel Relvas, é inodora, incolor e sem sabor. Uma brincadeira de crianças, que não aquece nem arrefece.

Se dois Hospitais Distritais chegam para gerir a saúde e a vida , duas Autarquias por distrito, chegam muito melhor, para gerir o território e concursos/obras com maior racional, eficácia e menos corrupçãol!

Poupem-se as freguesias, e aproveitem-nas para a gestão de proximidade, de pessoal de manutenção, de equipamentos e infraestuturas sem burocracias. Trinta e seis Câmaras Municipais, duas Juntas Metropolitanas e as Freguesias com atribuições próximas do que são as Marie´s em França,…ligeiramente reapetrechadas. Teriamos Reforma Administrativa com Regionalazão em simultâneo.

Se não impusermos, por imperativo democrático, poupança, regras de transparência e competência de gestão aos autarcas, e não forçarmos em lei uma supervisão sistemática dos gastos municipais, serão os nossos credores a fazê-lo. Se este governo pensa que pode ensinar os dez milhões de burros que pagam impostos a não comer, nem beber, desengane-se. À medida que forem perdendo peso, pagarão menos impostos, e depois de mortos ainda custarão, pelo menos, um caixão cada um!

O governo deve desenhar com os deputados a inadiável reforma autárquica de uma ponta à outra, em vez de mercadejar remendos de merceeiro aos alcaides ("...as autarquias devem desistir de processos"). E deve discuti-la no parlamento, e deve promover o debate público sobre o tema, e deveria mesmo levá-la a referendo. Se o povo não quiser racionalizar a administração local, então pagará do seu bolso o preço do imobilismo e da ignorância. O exemplo grego está aí para todos vermos como vão ser os futuros estados falhados da Europa.

O principal da reforma autárquica deve começar pelas regiões de Lisboa e do Porto, e não pelas freguesias rurais! É em Lisboa e no Porto que se deve eliminar a principal gordura autárquica, fundindo freguesias, e sobretudo criando duas cidades-região como são hoje todas as grandes cidades que funcionam bem: Londres, Paris, Pequim... 

Á minha fé lá chegaremos,....tarde e má hora, mas lá chegaremos,...as limitações financeiras, e a necessidade de eficácia política o obrigará.

EM CADA QUINTA,....Um Hotel Rural!

Então a nossa passagem para modernização na agricultura , consiste num regresso familiar à produção de subsistência!? Ao quintal, é!? É só para saber.

Não há nada de geração espontânea, não há quase nada que as fábricas efectivamente produzam que não passe primeiro pela íngricola,....até aquela cerveja loira e fresquinha, não se faz sem cevada,,..o uísque, etc. Enfim em cada Quinta uma Fábrica ,....não !? Em cada Quinta um Hotel Rural.!Para isso há dinheiro,...

Eventualmente a alugar uns quartos,….é melhor, mais elegante.