sábado, 14 de fevereiro de 2015

Vive-se o paradoxo do dinheiro barato,mas que não existe.

Vive-se o paradoxo do dinheiro barato,mas que não existe.
A alocação de recursos financeiros na economia tem que ser uma prorrogativa de empresas e pessoas, nunca de bancos. O escopo e a génese do negócio bancário passou de mutualista a oligarquico e transfonteirico, deslocalizando capitais e desanraizando empresas e homens....a tributação bancária há muito que o evidência. A banca retalhista tem que ser maioritária e separada da de investimento. O dinheiro tornar-se-à mais caro ( por razões endógenas ao próprio negócio bancário de base mutualista) mas passará a existir! Teremos então dinheiro positivo.
Actualmente é negativo porque as mais valias geradas, desde há algumas decadas, com a sua aplicação em mercados emergentes traduz rentabilidades assentes em sociedades com diferentes custos de produção e sociais, em regra bem menores, que os referidos custos nas sociedades de origem.
Há assim uma degradação do valor social, que a própria moeda importa e reflecte e que só a tradição e a política sustentam.