80.000
Mil Milhões e quatro anos depois, Portugal está na mesma ou pior. A necessidade
vital, de reformar um Estado despesista e imobilista, em ordem a um futuro com
progresso social e económico esbarra no conservadorismo reaccionário das
classes dirigentes instaladas, preocupadas em manter privilégios escandalosos a
contrastar com a pobreza que devasta uma sociedade civil depauperada que emigra
ou vive apoiada na família e na caridade. Eles são franjas de uma direita reaccionária
que acompanha, estimula e se serve da ignorância e violência discursiva de
franjas de uma esquerda que vive de ilusões e esperanças vãs.
O aparelho de Estado, corporizado na judicialização da política revela a Alma
Pátria e assume-se como o reduto de uma Nação de Maçons – é a Brasileirazação
da Sociedade à Portuguesa.
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