domingo, 22 de junho de 2014

Nação de Maçons


80.000 Mil Milhões e quatro anos depois, Portugal está na mesma ou pior. A necessidade vital, de reformar um Estado despesista e imobilista, em ordem a um futuro com progresso social e económico esbarra no conservadorismo reaccionário das classes dirigentes instaladas, preocupadas em manter privilégios escandalosos a contrastar com a pobreza que devasta uma sociedade civil depauperada que emigra ou vive apoiada na família e na caridade. Eles são franjas de uma direita reaccionária que acompanha, estimula e se serve da ignorância e violência discursiva de franjas de uma esquerda que vive de ilusões e esperanças vãs.

O aparelho de Estado, corporizado na judicialização da política revela a Alma Pátria e assume-se como o reduto de uma Nação de Maçons – é a Brasileirazação da Sociedade à Portuguesa. 

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