Defendemos igualmente uma reorganização administrativa do país, a todos os níveis, visando uma maior racionalidade territorial e demográfica; abolindo os Distritos como entidade administrativa e todos os cargos relacionados com a sua existência; mantendo as regiões autónomas com reforço do seu contributo para a coesão nacional; incentivando a agremiação facultativa de freguesias, promovendo a combinação virtuosa entre a maior proximidade ao cidadão com a eficácia das atividades e poupança de custos; criando as áreas metropolitanas da Grande Lisboa e do Grande Porto e as regiões agropolitanas do Norte, Centro, Alentejo e Algarve, associando concelhos afins em municípios supraconcelhios, de modo a valorizar o interior do país e a constituir novas centralidades.
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