terça-feira, 29 de setembro de 2015

Entrevista do cabeça de lista pos Leiria do Nós, Cidadãos

Entrevista do cabeça de lista pos Leiria do Nós, Cidadãos

Todos tiveram pai, todos tiveram mãe,

Todos tiveram pai, todos tiveram mãe,
Os actuais partidos políticos tiveram sempre como parturientes grupos de Notáveis. Outros formaram-se como Seita(s) ainda na clandestinidade. Outros ainda dizendo-se da Borda-d’água sabemos que são trabalho parturiente de Tias. Há ainda os que nasceram de Cátedra com magnâmines lições de generosidade meramente retórica. O ambiente hoje de tão carregado, até parece propício a márinhos Sebastianistas...
Mas,
Nós Cidadãos movimento de cidadania basista e livre com um projecto político autónomo para Portugal, movidos pela vontade de fazer política de uma maneira diferente, de restaurar os laços de confiança entre eleitores e eleitos, de renovar e reinventar a forma como os partidos actuam em Portugal e de mudar o paradigma da governação do nosso País,como você sempre sonhou,… tem que nascer do amor que há entre si e Portugal!
VOTA NÓS, CIDADÂOS!

Nós Cidadãos somos Portomosenses

Nós Cidadãos somos Portomosenses

Nós Cidadãos somos Batalhenses

Nós Cidadãos somos Batalhenses

Entrevista do cabeça de lista pos Leiria do Nós, Cidadãos

Entrevista do cabeça de lista pos Leiria do Nós, Cidadãos

Nós da cor do Sol

Nós da cor do Sol

Esplanadas; Nós Cidadãos

Esplanadas; Nós Cidadãos em São Martinho do Porto

Nós,Cidadãos com Fiscalidade Justa e Finanças Equilibradas

    Nós, Cidadãos publicou uma nota.
    Chegou a hora de termos um novo paradigma fiscal. Os cidadãos não aceitam mais um sistema em que o Estado cobra cada vez mais e faz cada vez menos. Por isso, NÓS, CIDADÃOS! propomos:

    6.1 — Como a qualidade dos serviços prestados pelo Estado deve ser proporcional à quantidade de impostos pagos e todo o imposto deve ter um fundamento legítimo para ser exigido, defendemos o estabelecimento de um teto de carga fiscal máxima, para os cidadãos e para as famílias, de 50% do seu rendimento anual.
    6.2 — No IRC, criação de um regime de tributação simplificado, com base em indicadores objetivos, para micro empresas, que dispensasse, até um certo volume de negócios, contabilidade organizada e extensas obrigações declarativas.
    6.3 — Tendencial englobamento obrigatório de todos os rendimentos (trabalho, prediais, capitais e mais-valias), tributados equitativamente e com taxas mais baixas, preferencialmente sem deduções ou abatimentos, com o aperfeiçoamento dos mecanismos de retenção na fonte por conta do imposto.
    6.4 — Criação de um imposto geral que considere o universo de bens móveis e imóveis da pessoa, do agregado familiar e da empresa, implicando a derrogação do atual IMI e a obrigatoriedade na declaração anual de patrimónios juntamente com os rendimentos.
    6.5 — Implementar no curto prazo a taxa média de IVA na restauração, a compensar pela imposição de uma taxa agravada sobre bens não essenciais importados, sobretudo sobre aqueles em que a produção nacional não pode competir por falta de tecnologia adequada.
    6.6 — Simplificar o regime de tributação para os pequenos comerciantes, com contribuições fixas de IVA e imposto sobre o rendimento baseadas em médias, calculadas por critérios técnico-científicos e determinadas consensualmente pela Administração Fiscal, associações setoriais, universidades e especialistas.
    6.7 — Terminar com grande parte dos regimes de exceção, isenções e benefícios fiscais, que estão desprovidos da lógica do bem comum e que foram inexplicavelmente orientados para algumas entidades ou setores de atividade, como, por exemplo, o setor financeiro, o setor energético e o setor das comunicações.
    6.8 — Repor o sistema de benefícios fiscais à interioridade, enquadrado numa ampla lógica de investimento local ou regional, investigação e desenvolvimento tecnológico e científico, criação sustentável de postos de trabalho, produção de bens transacionáveis e captação de parcerias e investimento estrangeiro.
    6.9 — Eliminar as desproporcionadas exigências burocráticas, administrativas e legais ultimamente impostas sobre a pequena produção e comércio local, principalmente nas atividades do setor primário.
    6.10 — Atribuir um crédito fiscal às organizações que, cumprindo um determinado rácio mínimo de autonomia financeira após a distribuição do lucro, partilhem simultaneamente uma parte deste com os trabalhadores e realizem investimento nas economias locais ou em ativos produzidos em Portugal.
    6.11 — Refundar o Centro de Estudos Fiscais, formado por peritos verdadeiramente credenciados e independentes, para estudar, planear e orientar a implementação de medidas corretivas às ilegalidades e exageros na tributação dos rendimentos, das duplas tributações e tributações autónomas inconstitucionais.
    6.12 — Criação, para as grandes e médias empresas e grandes contribuintes singulares, da figura do Gestor de Contribuinte, que acompanhe regularmente, de forma personalizada, um número determinado de contribuintes.
    6.13 — Defendemos, em suma, menos carga fiscal, por via de um equilíbrio estrutural das contas públicas, a realizar-se com a devida equidade social e combatendo a fuga ao fisco, nomeadamente através das chamadas “offshores”.

    VER SÍNTESE DO PROGRAMA POLÍTICO DO “NÓS, CIDADÃOS! AQUI:  http://noscidadaos.pt/site/?page_id=2558

    Feed de notícias

    Cardoso da Silva atualizou a sua foto de perfil.

Nós,Cidadãos, pelo Circulo Eleitoral de Leiria

Só quando o Estado empobrecer aos níveis da Nação, os políticos voltarão a pensar Portugal. Não permita que isso aconteça, junte-se a Nós Cidadãos e inverta esse caminho de desgovernação.
NÓS CIDADÂOS, temos a convicção de que a reconstrução do país é um processo de manifestação cívica e cultural de cada um e de todos e esse ganho de causa pessoal em tão árdua batalha, não será nunca uma vitória totalmente conseguida colectivamente, mas individualmente será sempre e continuadamente a satisfação pessoal da convicção de estarmos a trihar o caminho certo. JUNTA-TE A NÓS!


Nós,Cidadãos companheiros.

Nós,Cidadãos companheiros. Ela, Graça Nabais, tradicionalmente vista como uma mulher de esquerda, ele tradicionalmente conotado com a direita...Nós Cidadãos,somos assim!

Nós,...Alcobaça.

Nós numa tarde magnifica em Alcobaça .

Levar a Sociedade Civil ao comando politico do Estado.

Não há esperança para um país, que tem um governo que em vez de Reformas de Estado faz dumping económico e social !
Não há esperança para um país, que tem na alternativa Socialista, 22 cabeças de lista, com 19 quadros do Estado, e 3 homens da sociedade civil.
A única esperança para Portugal é levar a Sociedade Civil ao comando politico do Estado, e reformá-lo!